A 2ª Vara Cível de Rio Preto aguarda o pagamento de R$ 5 mil por parte da viúva do empresário Salvador Correia da Silva Filho, Maria Rita de Oliveira, para que o perito Aymar Orlandini Júnior inicie a intervenção no estádio Teixeirão.
De acordo com o advogado Wanderley Oliveira Lima, defensor da família de Salvador, o prazo de cinco dias começou a contar na segunda-feira desta semana e termina hoje.
Lima alega que a viúva, atualmente aposentada, não tem condições de fazer o depósito de R$ 5 mil e, por isso, vai protocolar hoje uma petição para assegurar o direito de Maria Rita. “Estamos fazendo esforço para viabilizar esse dinheiro, mas não conseguimos até o momento. Um dos objetivos da petição é captar esse dinheiro do próprio América.
Afinal, o clube é quem deve à viúva e arrecadou dinheiro com o aluguel do Teixeirão para jogos do Palmeiras, Corinthians e Santos, e deveria ter destinado 10% da receita à ela”, disse o advogado. Maria Rita cobra do América na Justiça, desde 2000, uma dívida de R$ 1,5 milhão, referente a empréstimos que Salvador teria feito ao clube durante a parceria na promoção de bingos de campo, na década de 1990.
Na semana passada, o juiz Paulo Marcos Vieira nomeou o perito Aymar para administrar o estádio e destinar 10% da receita à viúva, até que a dívida seja quitada. No despacho, publicado no Diário Oficial do Estado no último dia 11, Vieira estipulou o valor de R$ 5 mil como honorário inicial. Desde o começo do ano passado, o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) havia determinado o bloqueio de 10% de toda a receita do América para quitar a dívida com Maria Rita.
“O América arrecadou fábulas de dinheiro com esses jogos. Além de alugar o estádio, teve o direito de explorar bares e ganhou carga de ingresso para revender. Mas sempre alguém do clube dá uma desculpa que não houve lucro. Vamos pedir ao juiz uma prestação de contas e que o presidente do clube seja intimado e apresente o contrato de locação do estádio”, falou Lima. No ano passado, conforme balancete do América enviado à Federação Paulista de Futebol (FPF), o clube teve receita de R$ 56 mil com a locação do estádio.
Ao saber das afirmações de Lima, o presidente do América, José Carlos Pereira Neto, o Zé Branco, disse que irá contestar o valor de R$ 1,5 milhão. “Há um tempo, a viúva já confessou que o América deve apenas R$ 40 mil. Essa dívida de R$ 1,5 milhão é uma vergonha. Na época, o Wanderley era o advogado do América e, hoje, é da viúva”, disse Zé Branco. Outra alternativa para garantir o pagamento de R$ 5 mil, de acordo com o advogado, é pedir prazo para que, a partir da próxima semana, consiga oferecer o Teixeirão a uma empresa de eventos interessada em explorá-lo.
De acordo com o advogado Wanderley Oliveira Lima, defensor da família de Salvador, o prazo de cinco dias começou a contar na segunda-feira desta semana e termina hoje.
Lima alega que a viúva, atualmente aposentada, não tem condições de fazer o depósito de R$ 5 mil e, por isso, vai protocolar hoje uma petição para assegurar o direito de Maria Rita. “Estamos fazendo esforço para viabilizar esse dinheiro, mas não conseguimos até o momento. Um dos objetivos da petição é captar esse dinheiro do próprio América.
Afinal, o clube é quem deve à viúva e arrecadou dinheiro com o aluguel do Teixeirão para jogos do Palmeiras, Corinthians e Santos, e deveria ter destinado 10% da receita à ela”, disse o advogado. Maria Rita cobra do América na Justiça, desde 2000, uma dívida de R$ 1,5 milhão, referente a empréstimos que Salvador teria feito ao clube durante a parceria na promoção de bingos de campo, na década de 1990.
Na semana passada, o juiz Paulo Marcos Vieira nomeou o perito Aymar para administrar o estádio e destinar 10% da receita à viúva, até que a dívida seja quitada. No despacho, publicado no Diário Oficial do Estado no último dia 11, Vieira estipulou o valor de R$ 5 mil como honorário inicial. Desde o começo do ano passado, o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) havia determinado o bloqueio de 10% de toda a receita do América para quitar a dívida com Maria Rita.
“O América arrecadou fábulas de dinheiro com esses jogos. Além de alugar o estádio, teve o direito de explorar bares e ganhou carga de ingresso para revender. Mas sempre alguém do clube dá uma desculpa que não houve lucro. Vamos pedir ao juiz uma prestação de contas e que o presidente do clube seja intimado e apresente o contrato de locação do estádio”, falou Lima. No ano passado, conforme balancete do América enviado à Federação Paulista de Futebol (FPF), o clube teve receita de R$ 56 mil com a locação do estádio.
Ao saber das afirmações de Lima, o presidente do América, José Carlos Pereira Neto, o Zé Branco, disse que irá contestar o valor de R$ 1,5 milhão. “Há um tempo, a viúva já confessou que o América deve apenas R$ 40 mil. Essa dívida de R$ 1,5 milhão é uma vergonha. Na época, o Wanderley era o advogado do América e, hoje, é da viúva”, disse Zé Branco. Outra alternativa para garantir o pagamento de R$ 5 mil, de acordo com o advogado, é pedir prazo para que, a partir da próxima semana, consiga oferecer o Teixeirão a uma empresa de eventos interessada em explorá-lo.
Fonte: diarioweb.com.br