Já ouvi isso mais de uma vez de estudantes de direito: a prova da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) é um pesadelo desde o primeiro ano do curso. A prova dá a licença para que o bacharel em direito possa atuar como advogado. Ou seja: quem não passa, não pode trabalhar na área.
A questão é que o índice de aprovação não passa de 20% nos exames –e cada exame tem uma média de 100 mil inscritos.
Tem gente que faz a prova quatro, cinco, seis vezes até passar. Tem gente que até desiste e acaba trabalhando fora da advocacia.
Nesse ano, a boa notícia é que quem passar da primeira fase (prova objetiva) para a segunda fase (prova dissertativa), mas não for aprovado, não precisará fazer a primeira fase novamente na próxima vez que fizer a prova.
A OAB, no entanto, afirma que essa repescagem para a segunda fase não vai aumentar a quantidade de aprovados. Ou seja, não muda muita coisa.
Direito é um dos cursos mais simples de serem abertos por instituições de ensino superior. Não precisa de laboratórios e nem de grandes instalações. As aulas podem ser noturnas. Os professores podem ser contratados em período parcial, no caso das faculdades e dos centros universitários.
No Brasil, muita gente quer ser advogado porque é uma profissão tradicional e conservadora. Quem não tem um advogado na família?
Antes de tomar a decisão sobre estudar direito, vale a pena conferir a avaliação do RUF (Ranking Universitário Folha).
USP, UFRJ e UFMG estão entre as escolas públicas mais bem avaliadas. Entre as particulares, FGV-SP e PUC-SP se destacam.
E se você já tiver feito o curso de direito e vai fazer a prova da OAB, a dica é treinar com o simulado da Folha para a OAB.
Eu gosto da ideia de uma avaliação no final de um curso de graduação. Tenho dúvidas sobre como seria o índice de aprovação se houvesse um exame assim para o curso de jornalismo, por exemplo, que é a minha área.
E você, concorda com esse tipo de exame?
Por Sabine
Fonte: abecedario.blogfolha.uol.com.br
A questão é que o índice de aprovação não passa de 20% nos exames –e cada exame tem uma média de 100 mil inscritos.
Tem gente que faz a prova quatro, cinco, seis vezes até passar. Tem gente que até desiste e acaba trabalhando fora da advocacia.
Nesse ano, a boa notícia é que quem passar da primeira fase (prova objetiva) para a segunda fase (prova dissertativa), mas não for aprovado, não precisará fazer a primeira fase novamente na próxima vez que fizer a prova.
A OAB, no entanto, afirma que essa repescagem para a segunda fase não vai aumentar a quantidade de aprovados. Ou seja, não muda muita coisa.
Mas por que a OAB reprova tanto?
Há docentes e especialistas que dizem que o problema é que há muito curso de direito ruim no mercado.Direito é um dos cursos mais simples de serem abertos por instituições de ensino superior. Não precisa de laboratórios e nem de grandes instalações. As aulas podem ser noturnas. Os professores podem ser contratados em período parcial, no caso das faculdades e dos centros universitários.
No Brasil, muita gente quer ser advogado porque é uma profissão tradicional e conservadora. Quem não tem um advogado na família?
Antes de tomar a decisão sobre estudar direito, vale a pena conferir a avaliação do RUF (Ranking Universitário Folha).
USP, UFRJ e UFMG estão entre as escolas públicas mais bem avaliadas. Entre as particulares, FGV-SP e PUC-SP se destacam.
E se você já tiver feito o curso de direito e vai fazer a prova da OAB, a dica é treinar com o simulado da Folha para a OAB.
Eu gosto da ideia de uma avaliação no final de um curso de graduação. Tenho dúvidas sobre como seria o índice de aprovação se houvesse um exame assim para o curso de jornalismo, por exemplo, que é a minha área.
E você, concorda com esse tipo de exame?
Por Sabine
Fonte: abecedario.blogfolha.uol.com.br