http://goo.gl/bqwjv2 | Com tantos escândalos de corrupção descobertos em seu país todos os dias, não faltou inspiração para a espanhola estudante de desenho industrial Marina Belda criar um jogo de tabuleiro. Tendo como base a estrutura do Banco Imobiliário, “Corruptopolis” é um jogo ágil e simples no qual duas equipes se desafiam com subornos e perguntas sobre famosos casos de corrupção na Espanha.
No começo da partida é preciso soltar a imaginação para enganar a outra equipe e passar pela fase “Guia Básico do Corrupto”. Nessa parte os times ganham uma carta de suborno, que lhes ajudará a atrapalhar o grupo adversário nas fases seguintes. A equipe que chegar primeiro na fase de “Atrativos Nacionais” escolhe por qual dos caminhos quer seguir — ambos são formados por diferentes atrativos da corrupção espanhola.
Depois de passar pelas duas primeiras fases, as equipes se enfrentam na Villa Corrupta, onde devem responder corretamente a uma pergunta sobre cada famoso caso de corrupção da Espanha presente no jogo. E a criadora não descarta atualizações para incluir casos futuros.
A valenciana abriu uma campanha de financiamento coletivo para bancar a produção e distribuição do jogo. Dos 6.500 euros necessários, a espanhola já conseguiu 1.812 euros e ainda tem 33 dias de campanha para arrecadar o restante. As contribuições podem ser feitas em oito valores diferentes, que vão de 8 a 210 euros. Os que contribuem com o valor mínimo receberão um pdf ilustrado com todos os casos presentes no jogo; os que doam mais deverão receber dez unidades do jogo. Além disso, todos os doadores terão o nome incluído nos agradecimentos. O site do projeto explica toda a dinâmica do jogo e apresenta os dias restantes e os valores atualizados da arrecadação.
Fonte: oglobo.globo.com
No começo da partida é preciso soltar a imaginação para enganar a outra equipe e passar pela fase “Guia Básico do Corrupto”. Nessa parte os times ganham uma carta de suborno, que lhes ajudará a atrapalhar o grupo adversário nas fases seguintes. A equipe que chegar primeiro na fase de “Atrativos Nacionais” escolhe por qual dos caminhos quer seguir — ambos são formados por diferentes atrativos da corrupção espanhola.
Depois de passar pelas duas primeiras fases, as equipes se enfrentam na Villa Corrupta, onde devem responder corretamente a uma pergunta sobre cada famoso caso de corrupção da Espanha presente no jogo. E a criadora não descarta atualizações para incluir casos futuros.
A valenciana abriu uma campanha de financiamento coletivo para bancar a produção e distribuição do jogo. Dos 6.500 euros necessários, a espanhola já conseguiu 1.812 euros e ainda tem 33 dias de campanha para arrecadar o restante. As contribuições podem ser feitas em oito valores diferentes, que vão de 8 a 210 euros. Os que contribuem com o valor mínimo receberão um pdf ilustrado com todos os casos presentes no jogo; os que doam mais deverão receber dez unidades do jogo. Além disso, todos os doadores terão o nome incluído nos agradecimentos. O site do projeto explica toda a dinâmica do jogo e apresenta os dias restantes e os valores atualizados da arrecadação.
Fonte: oglobo.globo.com