http://goo.gl/RlrI33 | A Justiça americana mandou soltar um homem que passou quase 40 anos na prisão depois de ter sido condenado injustamente pela morte de duas mulheres. Um exame de DNA foi a peça-chave para descobrir o erro.
Segurando sacolas com objetos pessoais, Joseph Sledge deixou a prisão e recebeu o carinho de amigos e parentes.
A Justiça - que durante 37 anos o tratou como assassino - se convenceu de que ele não era o culpado pelo duplo homicídio na cidade de Elizabethtown, na Carolina do Norte, EUA.
Em 1976, Josephine Davis e a filha Aileen foram mortas com facadas dentro de casa. Aileen foi estuprada.
Joseph, que tinha fugido da prisão um dia antes,ondde cumpria pena por roubo. Foi responsabilizado pelos crimes e condenado à prisão perpétua.
Na época, dois detentos disseram que ele tinha confessado os assassinatos.
Joseph foi libertado graças a um exame de DNA. O exame mostrou que cabelos encontrados no corpo de uma das vítimas não eram dele. Uma das testemunhas de acusação também mudou a versão e admitiu que tinha mentido.
O novo julgamento foi feito a pedido de uma comissão estadual que investiga réus que alegam ser inocentes, mesmo depois de condenados. De quase 1.500 casos analisados, oito terminaram com a libertação dos presos.
A família das vítimas ficou indignada com o resultado.
O promotor disse que o estado errou, pediu desculpas a Joseph e prometeu reabrir a investigação pra encontrar o verdadeiro assassino.
Livre aos 70 anos, Joseph disse que se sentia ótimo.
Ele saiu da prisão com um sobrinho, e num restaurante, sentiu de novo o gosto da liberdade.
"Quando você tem consciência de que é inocente, você consegue conviver com isso. É entre você e Deus. Ele sabe disso", diz Joseph.
Fonte: g1.globo.com
Segurando sacolas com objetos pessoais, Joseph Sledge deixou a prisão e recebeu o carinho de amigos e parentes.
A Justiça - que durante 37 anos o tratou como assassino - se convenceu de que ele não era o culpado pelo duplo homicídio na cidade de Elizabethtown, na Carolina do Norte, EUA.
Em 1976, Josephine Davis e a filha Aileen foram mortas com facadas dentro de casa. Aileen foi estuprada.
Joseph, que tinha fugido da prisão um dia antes,ondde cumpria pena por roubo. Foi responsabilizado pelos crimes e condenado à prisão perpétua.
Na época, dois detentos disseram que ele tinha confessado os assassinatos.
Joseph foi libertado graças a um exame de DNA. O exame mostrou que cabelos encontrados no corpo de uma das vítimas não eram dele. Uma das testemunhas de acusação também mudou a versão e admitiu que tinha mentido.
O novo julgamento foi feito a pedido de uma comissão estadual que investiga réus que alegam ser inocentes, mesmo depois de condenados. De quase 1.500 casos analisados, oito terminaram com a libertação dos presos.
A família das vítimas ficou indignada com o resultado.
O promotor disse que o estado errou, pediu desculpas a Joseph e prometeu reabrir a investigação pra encontrar o verdadeiro assassino.
Livre aos 70 anos, Joseph disse que se sentia ótimo.
Ele saiu da prisão com um sobrinho, e num restaurante, sentiu de novo o gosto da liberdade.
"Quando você tem consciência de que é inocente, você consegue conviver com isso. É entre você e Deus. Ele sabe disso", diz Joseph.
Fonte: g1.globo.com