http://goo.gl/USPOG0 | Proprietário do Estádio Brinco de Ouro desde novembro do ano passado, o empresário Roberto Graziano, da Magnum (parceira do Guarani), quase se tornou também dono de um apartamento localizado no bairro do Cambuí, em Campinas, incluído de maneira equivocada no lote de bens do leilão realizado pela Justiça Federal. Documentos do leilão mostram que uma das matrículas colocadas à disposição do arrematante é do apartamento, que, de acordo com o 1º Cartório de Imóveis, está localizado na Avenida Júlio Mesquita, próximo à Rua Guilherme da Silva.
Com 71 metros quadrados, o imóvel tem um dormitório, cozinha e área de serviço e é de propriedade da técnica de enfermagem Lucineia Melchor de Oliveira Barros. No entanto, apesar de o número da matrícula ser do apartamento, a Justiça Federal descreve o bem como uma gleba de terras com área de 19,4 mil metros quadrados, no fim da Rua Dr. Moraes Salles.
A Assessoria de Imprensa da Justiça Federal informou ontem à tarde que houve um "erro interno cometido a partir do momento da digitação das matrículas envolvidas no leilão". "Na verdade o equívoco foi referente à nomenclatura aplicada. Ao contrário de 'matrícula 21.716', o termo correto é 'transcrição 21.716', que será retificado", informou a nota enviada à reportagem. "De qualquer forma, pela própria descrição do bem leiloado não há nenhum comprometimento com o apartamento levantado em questão", assegurou a assessoria da Justiça Federal. O TODODIA entrou em contato com o empresário Roberto Graziano, mas não houve resposta até o fechamento desta edição. Já a diretoria do Guarani, por intermédio da assessoria de imprensa, informou que uma reunião do Conselho de Administração foi realizada no noite de ontem para analisar o parecer jurídico emitido pelo escritório de advocacia Lemos & Associados sobre o erro da Justiça.
Fonte: portal.tododia.uol.com.br
Com 71 metros quadrados, o imóvel tem um dormitório, cozinha e área de serviço e é de propriedade da técnica de enfermagem Lucineia Melchor de Oliveira Barros. No entanto, apesar de o número da matrícula ser do apartamento, a Justiça Federal descreve o bem como uma gleba de terras com área de 19,4 mil metros quadrados, no fim da Rua Dr. Moraes Salles.
A Assessoria de Imprensa da Justiça Federal informou ontem à tarde que houve um "erro interno cometido a partir do momento da digitação das matrículas envolvidas no leilão". "Na verdade o equívoco foi referente à nomenclatura aplicada. Ao contrário de 'matrícula 21.716', o termo correto é 'transcrição 21.716', que será retificado", informou a nota enviada à reportagem. "De qualquer forma, pela própria descrição do bem leiloado não há nenhum comprometimento com o apartamento levantado em questão", assegurou a assessoria da Justiça Federal. O TODODIA entrou em contato com o empresário Roberto Graziano, mas não houve resposta até o fechamento desta edição. Já a diretoria do Guarani, por intermédio da assessoria de imprensa, informou que uma reunião do Conselho de Administração foi realizada no noite de ontem para analisar o parecer jurídico emitido pelo escritório de advocacia Lemos & Associados sobre o erro da Justiça.
Embargos
Este não é o primeiro episódio controverso relativo ao leilão que possibilitou a aquisição do Brinco de Ouro por R$ 44,4 milhões. O passo inicial foram os pedidos de embargo realizados pelo Sindicato dos Atletas Profissionais e também pela Prefeitura de Campinas, doadora de duas áreas do complexo do estádio que não podem ser utilizadas para outros fins. O sindicato alegou que os direitos dos atletas que atuaram ou que estão vinculados ao Guarani seriam prejudicados diante de um arremate abaixo do valor de mercado.Fonte: portal.tododia.uol.com.br
