http://goo.gl/rBhFMS | Na semana do Dia das Mães, uma detenta da Penitenciária Feminina da Colmeia, no Distrito Federal, deu à luz em cima de um saco de lixo. Um vídeo obtido pela TV Globo mostra agentes penitenciárias improvisando um espaço no corredor do presídio para que a criança nascesse.
Em nota, a Secretaria de Estado de Justiça e Cidadania afirmou que, na semana passada, uma das detentas grávidas chamou a equipe de plantão já com o parto em andamento "não tendo tempo para providenciar a escolta". "Diante da emergência, a equipe de plantão auxiliou no parto até a chegada do Samu que concluiu os procedimentos e encaminhou mãe e filho ao hospital do Gama", informou.
Apesar do parto ter sido tranquilo e a mãe e a bebê estarem bem, o presidente da Associação dos Agentes Penitenciários do DF, Paulo Filgueiras, reclama que há outras mulheres grávidas na Colmeia e não há nenhum médico, enfermeiro e nem mesmo enfermeira.
"Como não temos técnica, não temos preparo, não é da nossa atribuição fazer esse tipo de procedimento", disse Filgueiras. "Amanhã, uma criança dessa ou a mãe pode morrer."
A pasta afirmou que possui uma equipe de saúde composta por ginecologista/obstetra que também atende como clínico, além de enfermeiros, auxiliares, psicólogo, psiquiatra e assistente social.
De acordo com a secretaria, a penitenciária feminina abriga cerca de 590 mulheres, sendo 18 grávidas, e 26 bebês. A pasta afirmou que o número de detentas grávidas vem aumentando muito "em razão do aliciamento de mulheres grávidas para entrarem com entorpecentes nos presídios".
Fonte: G1
Em nota, a Secretaria de Estado de Justiça e Cidadania afirmou que, na semana passada, uma das detentas grávidas chamou a equipe de plantão já com o parto em andamento "não tendo tempo para providenciar a escolta". "Diante da emergência, a equipe de plantão auxiliou no parto até a chegada do Samu que concluiu os procedimentos e encaminhou mãe e filho ao hospital do Gama", informou.
Apesar do parto ter sido tranquilo e a mãe e a bebê estarem bem, o presidente da Associação dos Agentes Penitenciários do DF, Paulo Filgueiras, reclama que há outras mulheres grávidas na Colmeia e não há nenhum médico, enfermeiro e nem mesmo enfermeira.
"Como não temos técnica, não temos preparo, não é da nossa atribuição fazer esse tipo de procedimento", disse Filgueiras. "Amanhã, uma criança dessa ou a mãe pode morrer."
A pasta afirmou que possui uma equipe de saúde composta por ginecologista/obstetra que também atende como clínico, além de enfermeiros, auxiliares, psicólogo, psiquiatra e assistente social.
De acordo com a secretaria, a penitenciária feminina abriga cerca de 590 mulheres, sendo 18 grávidas, e 26 bebês. A pasta afirmou que o número de detentas grávidas vem aumentando muito "em razão do aliciamento de mulheres grávidas para entrarem com entorpecentes nos presídios".
Fonte: G1