http://goo.gl/8H5Gtw | Recusa o título de heroína. Diz que estudar é a segunda paixão da sua vida, logo a seguir à escrita. O passo que Maria Luísa Fonseca deu, ao entrar na universidade com 74 anos, quer que sirva de exemplo a outras mulheres.
"Há muitas que querem dar este passo, mas não podem. Têm a vida bloqueada por entregas que fazem a netos ou a doentes. São essas as verdadeiras heroínas que ninguém conhece", sublinha Maria Luísa, a antiga técnica de justiça que, aos 74 anos, é a caloira mais velha da Universidade do Minho (Braga).
Na mesma instituição, matricularam-se também a filha e a neta.
Maria Luísa é apaixonada pela escrita e viu no curso de História uma oportunidade para enriquecer a sua "paixão maior". Esta quinta-feira foi dia de assistir à primeira aula, num anfiteatro cheio de jovens, que só a deverão encontrar nas aulas, já que Luísa não tenciona frequentar as festas, "muito menos a praxe", remata, sorridente.
Fonte: cmjornal.xl.pt
"Há muitas que querem dar este passo, mas não podem. Têm a vida bloqueada por entregas que fazem a netos ou a doentes. São essas as verdadeiras heroínas que ninguém conhece", sublinha Maria Luísa, a antiga técnica de justiça que, aos 74 anos, é a caloira mais velha da Universidade do Minho (Braga).
Na mesma instituição, matricularam-se também a filha e a neta.
Maria Luísa é apaixonada pela escrita e viu no curso de História uma oportunidade para enriquecer a sua "paixão maior". Esta quinta-feira foi dia de assistir à primeira aula, num anfiteatro cheio de jovens, que só a deverão encontrar nas aulas, já que Luísa não tenciona frequentar as festas, "muito menos a praxe", remata, sorridente.
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