O documento apresentava uma suposta assinatura do juiz. A jovem solicitou ao cartório que carimbassem a assinatura no documento, mas um oficial de Justiça repassou para a assessora de Bernstein, que identificou que o visto era falso.
O magistrado, confirmando a falsidade de sua assinatura, efetuou de próprio punho uma declaração no verso do documento apresentado pela jovem e entregou ao promotor Cristiano Salau Mourão, que imediatamente foi até a estudante e lhe deu voz de prisão por crime de uso de documento particular falsificado.
A acadêmica foi encaminhada à 2ª DPPA para registro do boletim de ocorrência e responde em liberdade provisória. A identidade dela não foi revelada.
Fonte: diariodecanoas.com.br