http://goo.gl/15Kq8t | O ministro Luiz Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal), reconheceu a legitimidade do voto secreto na sessão para a escolha da comissão que analisará em um primeiro momento o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. A medida consta do voto distribuído a colegas nesta terça-feira (15) para a votação na tarde desta quarta-feira (16).

Com isso, aliados da presidente Dilma devem ficar frustrados, pois queriam que a conturbada sessão fosse anulada, e que uma nova votação, aberta, fosse realizada. As informações são da coluna da Mônica Bergamo, publicada nesta quarta-feira (16) no jornal Folha de S.Paulo.

O voto de Fachin ainda terá de passar por análise no plenário da Corte, que pode decidir de maneira contrária. O próprio ministro pode mudar de opinião após ouvir os colegas de toga.

O ministro apresentou sugestões para que o Supremo estabeleça um rito para o impeachment, que deveria ser seguido pelos parlamentares. Isso diminuiria que estes recorressem à Corte para dirimir suas dúvidas.

Fonte: Notícias R7