http://goo.gl/0aFHuO | O relator da comissão de impeachment da Câmara dos Deputados recomendou a abertura do processo de afastamento da presidente Dilma Rousseff. O documento, de mais de 130 páginas, levou cerca de quatro horas para ser lido e provocou diferentes reações entre governistas e oposição.
Um movimento inicial e importante na comissão especial da Câmara foi desenvolvido, a apresentação do relatório inicial, que ainda precisa ser votado. Foi uma sessão nervosa, marcada pelo confronto entre deputados a favor do impeachment e deputados governistas.
O relator na comissão especial, o deputado Jovair Arantes, falou em certas flexibilizações dos rigores jurídicos formais, desde que, parâmetros constitucionais sejam respeitados e também a legalidade do processo, porém no crime de responsabilidade de presidente da República, os julgadores são políticos que atuam no mundo congressual.
Este foi o tom do relatório.
A posição do relator repercutiu na Câmara, dos dois lados, a favor e contra o governo.
A discussão deste parecer vai começar na sexta feira (8). Como existem muitos inscritos e a votação deve ser na próxima segunda-feira (11), não está descartada a possibilidade de a comissão funcionar no fim de semana.
Da comissão especial, seja qual for o resultado, o relatório segue para o plenário. A aprovação depende dos votos de, no mínimo, 342 deputados a favor do impeachment. O voto será nominal, um a um, declarado nos microfones do plenário em sessão pública. Os nomes dos ausentes, que também contam contra o impeachment, deverão ser chamados publicamente na hora da votação.
A presidente Dilma não quis comentar o relatório. Ela deixou bem cedo o Palácio do Planalto e foi para o Palácio da Alvorada, onde se reuniu com o ex-presidente Lula e alguns ministros. À noite, o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, falou sobre o processo e fez duras críticas.
Fonte: g1 globo
Um movimento inicial e importante na comissão especial da Câmara foi desenvolvido, a apresentação do relatório inicial, que ainda precisa ser votado. Foi uma sessão nervosa, marcada pelo confronto entre deputados a favor do impeachment e deputados governistas.
O relator na comissão especial, o deputado Jovair Arantes, falou em certas flexibilizações dos rigores jurídicos formais, desde que, parâmetros constitucionais sejam respeitados e também a legalidade do processo, porém no crime de responsabilidade de presidente da República, os julgadores são políticos que atuam no mundo congressual.
Este foi o tom do relatório.
A posição do relator repercutiu na Câmara, dos dois lados, a favor e contra o governo.
A discussão deste parecer vai começar na sexta feira (8). Como existem muitos inscritos e a votação deve ser na próxima segunda-feira (11), não está descartada a possibilidade de a comissão funcionar no fim de semana.
Da comissão especial, seja qual for o resultado, o relatório segue para o plenário. A aprovação depende dos votos de, no mínimo, 342 deputados a favor do impeachment. O voto será nominal, um a um, declarado nos microfones do plenário em sessão pública. Os nomes dos ausentes, que também contam contra o impeachment, deverão ser chamados publicamente na hora da votação.
A presidente Dilma não quis comentar o relatório. Ela deixou bem cedo o Palácio do Planalto e foi para o Palácio da Alvorada, onde se reuniu com o ex-presidente Lula e alguns ministros. À noite, o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, falou sobre o processo e fez duras críticas.
Fonte: g1 globo