goo.gl/Ts6zA3 | Bastante comentada em solo pernambucano, o curso de Residência Jurídica para novos Advogados, tem dado o que falar e comentar.
Uma grande e renomada instituição de ensino superior, em parceria com OAB-PE e ESA-PE, numa ação inovadora, criaram a Residência Jurídica que, nada mais é, que, um programa que oportuniza aos jovens Advogados estudarem disciplinas não vistas na base do Bacharelado em Direito, mas que consideram importantes para a prática diária do novo profissional. Tais conhecimentos devem ser aplicados diretamente no dia a dia do profissional.
Direito do túnel do tempo, o Grupo Blitz diria: - Tá tudo muito bem? Bem! Tá tudo muito bom? Bom
Até aí, tudo bem!
Aliado a isto, há uma parceria dos idealizadores com renomados escritórios de advocacia, que, mediante seleção acirrada, supervisionarão os novos Advogados em suas atividades, quem sabe, descobrindo talentos adormecidos ou sequer aflorados.
A resistência à Residência
O que tem causado impacto no solo do Alceu Valença, é a ideia, sem dúvida, bastante inovadora, onde o novo Advogado deve pagar um determinado valor para custear a Residência Jurídica, não percebendo absolutamente nada pela prática jurídica supervisionada por grandes e sérios escritórios participantes.
Em síntese: A Residência Jurídica implica em acirrada seleção, os candidatos pagarão taxa de inscrição, além de mensalidade que poderá ser parcelada, terá duração de 01 ano, tendo, os candidatos que observar e cumprir as disposições legais constantes em Edital.
O assunto é, sem dúvida, bastante controvertido, tendo movimentado sérios debates entes discentes e novos Advogados, mas, novamente deve-se prezar pelo ‘fator tempo’ para esperar as águas baixarem e ver como, de fato, o mercado e a novel Residência Jurídica se comportará.
Por Fátima Burégio - Especalista em Processo Civil, Responsabilidade Civil e Contratos
Dra Fátima Burégio, Advogada, Banca Burégio Advocacia em Recife-PE, Especialista em Processo Civil pelo Instituto de Magistrados do Nordeste, atuante em Direito Médico , Pós Graduanda em Direito Civil (Responsabilidade Civil e Contratos) pelo Rio Grande do Sul, Formada em Conciliação, Mediação e Arbitragem pelo INAMA. Curso Defesa do Consumidor pelo Instituto Luiz Mário Moutinho, Curso de Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro pelo MPPE. Cursando Pós em D.Trabalho e Previdência pelo IMN (Instituto de Magistrados Nordeste). Atua na área Cível, Família, Consumidor, Empresarial, Direito Médico, Trabalhista, Contratos, Obrigações, Propriedade, Previdenciário e Responsabilidade Civil. buregioadvocacia@outlook.com Fone 81-99210-1566 Site https://fatimaburegioadvocacia.wordpress.com
Fonte: Jus Brasil
Uma grande e renomada instituição de ensino superior, em parceria com OAB-PE e ESA-PE, numa ação inovadora, criaram a Residência Jurídica que, nada mais é, que, um programa que oportuniza aos jovens Advogados estudarem disciplinas não vistas na base do Bacharelado em Direito, mas que consideram importantes para a prática diária do novo profissional. Tais conhecimentos devem ser aplicados diretamente no dia a dia do profissional.
Direito do túnel do tempo, o Grupo Blitz diria: - Tá tudo muito bem? Bem! Tá tudo muito bom? Bom
Até aí, tudo bem!
Aliado a isto, há uma parceria dos idealizadores com renomados escritórios de advocacia, que, mediante seleção acirrada, supervisionarão os novos Advogados em suas atividades, quem sabe, descobrindo talentos adormecidos ou sequer aflorados.
A resistência à Residência
O que tem causado impacto no solo do Alceu Valença, é a ideia, sem dúvida, bastante inovadora, onde o novo Advogado deve pagar um determinado valor para custear a Residência Jurídica, não percebendo absolutamente nada pela prática jurídica supervisionada por grandes e sérios escritórios participantes.
Em síntese: A Residência Jurídica implica em acirrada seleção, os candidatos pagarão taxa de inscrição, além de mensalidade que poderá ser parcelada, terá duração de 01 ano, tendo, os candidatos que observar e cumprir as disposições legais constantes em Edital.
O assunto é, sem dúvida, bastante controvertido, tendo movimentado sérios debates entes discentes e novos Advogados, mas, novamente deve-se prezar pelo ‘fator tempo’ para esperar as águas baixarem e ver como, de fato, o mercado e a novel Residência Jurídica se comportará.
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Por Fátima Burégio - Especalista em Processo Civil, Responsabilidade Civil e Contratos
Dra Fátima Burégio, Advogada, Banca Burégio Advocacia em Recife-PE, Especialista em Processo Civil pelo Instituto de Magistrados do Nordeste, atuante em Direito Médico , Pós Graduanda em Direito Civil (Responsabilidade Civil e Contratos) pelo Rio Grande do Sul, Formada em Conciliação, Mediação e Arbitragem pelo INAMA. Curso Defesa do Consumidor pelo Instituto Luiz Mário Moutinho, Curso de Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro pelo MPPE. Cursando Pós em D.Trabalho e Previdência pelo IMN (Instituto de Magistrados Nordeste). Atua na área Cível, Família, Consumidor, Empresarial, Direito Médico, Trabalhista, Contratos, Obrigações, Propriedade, Previdenciário e Responsabilidade Civil. buregioadvocacia@outlook.com Fone 81-99210-1566 Site https://fatimaburegioadvocacia.wordpress.com
Fonte: Jus Brasil