goo.gl/EySDr8 | Um homem teve duas uniões estáveis reconhecidas pela Justiça porque se relacionava com duas mulheres ao mesmo tempo. Ambos os casos foram vistos como uniões estáveis pela Vara Cível de Família, Órfãos e Sucessões do Núcleo Bandeirante.
Uma das companheiras, após a morte do homem, ajuizou uma ação pedindo o reconhecimento da união, já que os dois mantinham um relacionamento. No entanto, ela já tinha outra mulher, por mais de 10 anos, com quem registrou oficialmente o casamento.
No entendimento do juiz, a existência da união anterior não impede o reconhecimento simultâneo da segunda relação. Para justificar a posição, o magistrado apontou que o ordenamento constitucional prevê o livre planejamento familiar como princípio regente da família.
O processo segue em segredo de Justiça. Ainda cabe recurso da decisão.
*(Foto meramente ilustrativa: reprodução Internet)
Fonte: www.correiobraziliense.com.br
Uma das companheiras, após a morte do homem, ajuizou uma ação pedindo o reconhecimento da união, já que os dois mantinham um relacionamento. No entanto, ela já tinha outra mulher, por mais de 10 anos, com quem registrou oficialmente o casamento.
No entendimento do juiz, a existência da união anterior não impede o reconhecimento simultâneo da segunda relação. Para justificar a posição, o magistrado apontou que o ordenamento constitucional prevê o livre planejamento familiar como princípio regente da família.
O processo segue em segredo de Justiça. Ainda cabe recurso da decisão.
*(Foto meramente ilustrativa: reprodução Internet)
Fonte: www.correiobraziliense.com.br
Acho isso um completo absurdo, é o fim do mundo mesmo.
ResponderExcluirNo início fala em duas uniões estáveis simultaneamente, no meio do texto fala em casamento oficialmente registrado, ���� que matéria confusa! ����
ResponderExcluirTambém achei.
ExcluirSe o estupido não assumiu a outra em vida, porque a justiça o faria depois de sua morte ( piada) só pode.
ResponderExcluirPode ser que algumas mulheres aceitem dividir o marido, eu, nem depois dele estar morto,acabo com a raça da
vagabunda, e mato o defunto novamente.
Ninguém é obrigado a ficar o resto da vida com alguém, mas infidelidade eu não aceito, se não está bom e só separar.
Baseado no pedido dessa "esposa" filhos deserdados poderão reclamar por herança, depois da morte de seus pais?
Ou eu sou muito burra, a ponto de fazer tal comparação? Só acho!
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