O fundo será sustentado por doações de ex-alunos da instituição. Os cem primeiros que se comprometerem a doar o valor correspondente ao custo da faculdade no prazo de cinco anos serão considerados fundadores do Sempre Sanfran, mas também haverá a possibilidade da doação de valores menores.
O dinheiro arrecadado pelo Sempre Sanfran será destinado a melhorias físicas na faculdade, como aquisição de equipamentos, consertos e manutenção em salas e instalações, e também a projetos estratégicos que melhorem a qualidade de ensino e tornem a instituição mais inclusiva.
Além disso, o fundo também vai oferecer bolsas de pesquisa aos alunos, recursos a programas já existentes ou que venham a ser criados com essa finalidade e que viabilizem a dedicação à atividade acadêmica, entre outras iniciativas que contribuam para a formação dos estudantes, como cursos de idiomas. Haverá também investimento em projetos de pesquisa de temas jurídicos que ajudem a aprimorar a Justiça no Brasil.
"Tem valor muito especial poder retribuir à faculdade as tantas oportunidades que ela proporciona aos que passaram pelo Largo São Francisco. Estamos muito entusiasmados com os projetos de pesquisa e extensão, de infraestrutura e de inclusão que o fundo poderá viabilizar", comentou Bárbara Rosenberg, sócia do escritório Barbosa, Mussnich e Aragão Advogados e uma das conselheiras do fundo.
"O fundo é mais um passo para tornar efetivo o vínculo que temos com as Arcadas, convertendo o espírito franciscano em ações concretas em prol de alunos e da faculdade", afirmou Floriano Peixoto de Azevedo Marques, diretor da Faculdade de Direito da USP.
Fonte: ConJur
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