Flordelis responde por homicídio triplamente qualificado – motivo torpe, emprego de meio cruel e de recurso que impossibilitou a defesa da vítima –, tentativa de homicídio, uso de documento falso e associação criminosa armada.
Por unanimidade, os ministros da Sexta Turma negaram recurso da defesa que pedia a revogação da prisão preventiva mantida por decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ).
Para a Sexta Turma, a decisão que decretou a prisão preventiva foi devidamente fundamentada, e se baseou, entre outros elementos, no descumprimento reiterado de medidas cautelares anteriores, nos indícios de que a ex-deputada teria intimidado testemunhas do processo e na possibilidade de fuga da ex-parlamentar.
O pedido de liminar para a soltura de Flordelis foi indeferido pelo relator, Antônio Saldanha Palheiro, que considerou não haver flagrante ilegalidade para a concessão da medida. O voto do ministro foi acompanhado pelos outros quatro ministros da turma.
Presa desde agosto de 2021, a ex-parlamentar será submetida a júri popular sob a acusação de ordenar a morte do marido, executado a tiros em 2019, em Niterói (RJ).
Fonte: metropoles.com
The Sixth Panel of the Superior Court of Justice upheld the preventive detention of former deputy Flordelis, citing her husband's murder, though further legal proceedings or reactions could enhance understanding. lawyers for contract disputes
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