Vídeo: operador de drone que jogou veneno em evento de Lula é detido em flagrante e liberado

Via @metropoles | Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra o momento em que os autores do ataque ao público do evento com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nessa quarta-feira (15/6), em Uberlândia (MG), operava o drone. O aparelho jogou um líquido malcheiroso durante o lançamento oficial da aliança entre o petista e Alexandre Kalil, pré-candidato ao governo mineiro.

Rodrigo Luiz Parreira, Charles Wender Oliveira Souza e Daniel Rodrigues de Oliveira foram detidos e liberados após assinar um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). Os detidos negaram o uso de fezes e urina durante os ataques.

No vídeo, um dos três homens afirmou que eles estavam jogando “veneno” no público do evento: “Na hora que acaba o veneno, apita?”, pergunta um deles.

Em outro trecho, um suspeito afirma que “só dois litros” da substância haviam sido despejados.

Veja o vídeo:

@viadronesoficial

♬ som original - VIA-DRONES OFICIAL

A Polícia Militar e o partido não fizeram estimativa de público no evento.

De acordo com relatos, algumas pessoas tentaram jogar paus e pedras no drone, mas foram alertados pela segurança de que a atitude colocava em risco os demais participantes do evento.

Apreensão

O drone usado no ataque custa mais de R$ 90 mil e, segundo a polícia, o grupo não tinha autorização para operá-lo. O equipamento foi apreendido.

De acordo com o jornal O Tempo, o equipamento apreendido será encaminhado ao Ministério Público Federal (MPF) para investigação.

Questionado sobre o motivo do pedido, o MPF ainda não se manifestou. O espaço permanece aberto.

Ações

Mais cedo, o colunista do Metrópoles Igor Gadelha informou que o PT estuda ações contra as três pessoas que atacaram os apoiadores do ex-presidente Lula.

A sigla quer que os autores do ataque sejam indiciados por lesão corporal.

Lideranças do partido em Minas dizem que estudam junto com o jurídico da sigla a possibilidade de processar civil e criminalmente os envolvidos no assunto, tanto em nível estadual quanto federal.

Fonte: metropoles.com

1/Comentários

Agradecemos pelo seu comentário!

  1. Interessante, os elementos que jogam excremento no Lula e seu grupo vão para o local da execução do crime com os adesivos do Bolsonaro, filmam o ato de selvageria e ainda ficam esperando a polícia chegar para prender a eles e apreender a arma do crime. Não será isto uma armação? Alguém que quer e comete um crime, não fica sentado esperando a polícia chegar. Outra coisa estranha. Conforme matéria do site do Terra, somente seis pessoas prestaram depoimento. Onde está a muuuultidao que havia no local e que foi atingida pelas fezes e urina? Assim penso eu: Ou não havia a tal da multidão ou então já tinham as testemunhas do crime antes dele acontecer. Neste caso, precisamos da verdade, e a imprensa é não comprometida com a verdade.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Agradecemos pelo seu comentário!

Anterior Próxima