No ano de 2014, o resultado de uma consulta ao paciente de 30 anos diagnosticou erroneamente um quadro avançado de carcinoma, tumor maligno que se originam nos tecidos epiteliais, no órgão genital.
Intervenções cirúrgicas desnecessárias foram realizadas até junho de 2017 para retirar a doença que não existia naquele nível. Ao final do processo, o paciente acabou tendo o pênis inteiramente removido.
"Eu odeio esse médico que não me ouviu. Ele jogou roleta russa comigo!" - PACIENTE
RESPONSABILIZAÇÃO
Segundo publicação, o tribunal administrativo constatou “infrações culposas” do estabelecimento que levaram o paciente a realizar a operação.
Ainda em entrevista, o paciente considerou a condenação insuficiente e anunciou que deve recorrer.
"Os danos psicológicos não foram levados em conta", enfatizou o advogado do homem.
Fonte: diariodonordeste.verdesmares.com.br