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advogada Larissa Cláudia Lopes de Araújo, que defende o réu do 8/1
Matheus Lima de Carvalho Lazaro, chorou durante a defesa no plenário do Supremo
Tribunal Federal. Larissa dizia que faltava critério no processo e mencionou que
viu advogados serem humilhados no STF, em alusão às críticas feitas por
Alexandre de Moraes a outro defensor.
“Vi advogados serem humilhados. Talvez por isso esteja com um pouco de medo nessa tribuna. OAB nunca se manifestou para defender a gente. Eu não gosto de política. Meu choro aqui não é por partido é pelo meu trabalho, que é tão desvalorizado, que eu nem sei se alguém vai me ouvir”, disse Larissa.
E, diante desses cenários, surge outra indagação: qual é o papel da OAB em situações como essas? A entidade, que representa a classe dos advogados, deveria oferecer apoio e suporte técnico a seus membros? Será que a OAB está fazendo o suficiente para respaldar seus profissionais nos momentos mais desafiadores de suas carreiras?
“Vi advogados serem humilhados. Talvez por isso esteja com um pouco de medo nessa tribuna. OAB nunca se manifestou para defender a gente. Eu não gosto de política. Meu choro aqui não é por partido é pelo meu trabalho, que é tão desvalorizado, que eu nem sei se alguém vai me ouvir”, disse Larissa.
A advogada ainda afirmou que “as sentenças estão prontas”. “Hoje, mais uma vez, confirmei e acredito que estejam mesmo”, disse.
O episódio envolvendo a advogada Larissa Cláudia Lopes de Araújo e a situação de confusão vivida pelo advogado Hery Waldir Kattwinkel no STF nos fazem refletir sobre a complexidade e os desafios enfrentados pelos profissionais do Direito. Enquanto Larissa expressa a pressão e o medo de ser desvalorizada, Kattwinkel enfrenta a humilhação pública por um equívoco. Ambos os casos levantam uma questão intrigante: até que ponto a pressão e o ambiente do STF podem afetar a performance e a emoção dos advogados?E, diante desses cenários, surge outra indagação: qual é o papel da OAB em situações como essas? A entidade, que representa a classe dos advogados, deveria oferecer apoio e suporte técnico a seus membros? Será que a OAB está fazendo o suficiente para respaldar seus profissionais nos momentos mais desafiadores de suas carreiras?
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ResponderExcluirOs advogados da tríade de golpistas julgados não parecem ter a ver com o quiz de três perguntas feitas acima. Não sou do ramo mas sei que a OAB não é responsável por a Drª Larissa, por exemplo, a pretexto de defender o réu, dizer que não era ré, mas advogada e que não fora ela que cometeu o crime. Imaginem uma advogada sentenciando um réu, quando deveria estar defendendo o contrário. De todas as gafes esta foi a maior. A Ordem não pode fazer de ninguém pessoa inteligente e foi na incapacidade de se oferecer como pessoas minimamente cartesianas que os constituídos pecaram.
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