Justiça nega pedido de prisão de suspeito de 3stupr4r mulher em situação de rua

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Via @metropoles | A Justiça de Santos negou o pedido de prisão preventiva contra o homem de 36 anos suspeito de estuprar uma moradora de rua deitada na calçada no centro da cidade no último 3. O homem, de 36 anos, poderá permanecer em liberdade até a conclusão das investigações.

O pedido de prisão foi feito pela Delegacia da Mulher de Santos e corroborado pelo Ministério Público de São Paulo. Na decisão, a juíza entendeu que não havia fundamentos para manter o investigado preso.

O suspeito prestou depoimento na semana passada. Ele disse que não houve estupro e que a moradora de rua consentiu com o ato sexual. Segundo a versão, a mulher teria concordado em realizar um “programa” por R$ 10 e um lanche.

No dia seguinte, a moradora de rua, que teve a identidade preservada, negou o suposto programa e confirmou que havia sido estuprada. A depender da análise das imagens feitas por uma testemunha, o suspeito pode ser indiciado por estupro de vulnerável, ato obsceno ou importunação sexual.

Depoimento do suspeito

De acordo com a delegada Débora Lázaro, da Delegacia de Defesa da Mulher de Santos, o homem estava tranquilo durante o depoimento.

“Ele disse que foi um programa, que deu R$ 10 para ela. Disse que estava alcoolizado, e que tinha usado um pino de cocaína. Ele falou tudo isso naturalmente, como se fosse uma coisa normal. Ele pareceu sincero, contou em detalhes. Até fez algum sentido”, disse a delegada ao Metrópoles.

A polícia diz, ainda, que a mulher havia proposto o valor inicial de R$ 20. Como o homem só tinha R$ 10, ela concordou em receber os outros R$ 10 posteriormente. O homem também teria dado um lanche para a moradora de rua, pois ela havia dito que estava com fome.

Por Renan Porto
Fonte: metropoles.com

1/Comentários

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  1. Good article thanks for sharing! De acordo com a delegada Débora Lázaro, da Delegacia de Defesa da Mulher de Santos, o homem estava tranquilo durante o depoimento. "Ele disse que foi um programa, que deu R$ 10 para ela. Disse que estava alcoolizado, e que tinha usado um pino de cocaína. Ele falou tudo isso naturalmente, como se fosse uma coisa ordinary. Ele pareceu sincero, contou em detalhes. Até fez algum sentido", disse a delegada ao Metrópoles. charlottesville dui lawyer

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