Segundo o delegado Wellington Vieira, o laudo indicou que o material é de origem polimérica, parecido com uma cola. Mesmo assim, o delegado ressaltou que o resíduo estava no local errado.
O caso havia sido denunciado à Polícia Civil após a mãe da criança suspeitar da entrada de um rato no forro da peça durante o processo de fabricação.
A marca responsável pelo produto negou que o problema tivesse ocorrido em suas instalações.
O caso continua a ser investigado pela Decon (Delegacia do Consumidor). Os agentes ainda devem ouvir os responsáveis pela empresa.
Fonte: R7