O ministro foi alvo de ofensas que começaram na quarta-feira (10) durante a leitura do seu voto no julgamento do núcleo crucial da ação penal que analisou a tentativa de golpe de Estado. Todos os oito réus, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro, foram condenados, mas o ministro votou pela absolvição total de seis deles.
As postagens publicadas nas redes sociais traziam críticas e referências a ele ser judeu e sionista — que apoia a existência e o desenvolvimento do Estado-nação judeu como solução para falta de território próprio.
“Pode-se concordar ou não com as suas decisões no STF, mas atacá-lo por sua religião é crime segundo a legislação do nosso país”, diz a nota.
Segundo o Conib, ataques contra a comunidade judaica brasileira cresceram em 350% desde 2022.
Fonte: R7
