A vítima foi morta a tiros pelo ex-companheiro, que não aceitava o fim do relacionamento mantido durante cinco anos. A mulher foi assassinada com dois tiros, na frente do filho dela, então com 11 anos, dentro de um apartamento no distrito de Polvilho.
Segundo o Ministério Público de São Paulo (MPSP), o homem condenado participou do feminicídio e ajudou o atirador a partir do momento em que entregou a ele a arma utilizada no crime. Depois do assassinato, o atirador foi encontrado morto no jardim do prédio após cair do décimo-quarto andar.
De acordo com a promotoria, o homem condenado “agiu com consciência e vontade, emprestando a arma de fogo, prestando auxílio e concorrendo para a produção do resultado morte da vítima”. Ele não pode mais recorrer da condenação em liberdade.
Por Enzo Marcus
Fonte: metropoles.com