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Reprovada em concurso, modelo compra distintivos para fingir ser policial civil

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Via @maisgoias | Reprovada em um concurso para investigadora da Polícia Civil de São Paulo, a modelo e influenciadora alagoana Renata Schözen é suspeita de adulterar uma decisão do Tribunal de Justiça paulista para comprar três distintivos e fingir ser policial nas redes sociais. A investigação foi aberta com o auxíllio da empresa fornecedora de distintivos, que desconfiou da liminar apresentada pela modelo, com suposta autorização para fazer a aquisição, e acionou a polícia.

Depois de ser confirmada a fraude, a PC-SP lavrou uma ordem administrativa para que ela devolvesse os distintivos, mas Renata ignorou a intimação e continuou a exibi-los em postagens na internet, ironizando os investigadores e publicando frases que denotavam autoridade.

Em razão da desobediência da modelo, a polícia conseguiu na Justiça um mandado de busca e apreensão que foi cumprido em Alagoas, estado em que ela mora. Renata nega qualquer irregularidade e afirma que é apenas candidata a concursos, não integrante da corporação.

As investigações seguem em andamento para apurar fraude processual e verificar se a influenciadora contou com ajuda de terceiros na adulteração do documento.

Falso policial em Goiás

No dia 29 de agosto ede 2025, um motociclista de 30 anos foi preso como falso policial civil após se envolver em um acidente de trânsito no Conjunto Morada do Morro, localizado na região Noroeste de Senador Canedo. A ocorrência foi atendida por agentes de trânsito do município e, durante depoimento inicial, o rapaz afirmou ser um policial civil.

Ao perceberem que ele estaria armado e suspeitando da informação repassada agentes solicitaram apoio da Polícia Militar. Durante a abordagem e busca pessoal, os militares encontraram uma pistola de calibre 9 mm em posse do condutor. Ele ainda reafirmou trabalhar em uma delegacia localizada no Parque Atheneu, em Goiânia.

No entanto, durante buscas no sistema, os policiais militares constataram que o homem não possui qualquer vínculo com a Polícia Civil e também não tem autorização para portar arma de fogo.

O falso policial foi encaminhado para a Subdelegacia de Polícia Civil de Senador Canedo e indiciado pelos crimes de porte ilegal de arma de fogo de uso restrito e falsa identidade.

Por Alexandre Bittencourt
Fonte: maisgoias.com.br

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