Filho do juiz Rildo Vieira da Silva e de Maria Nilda Silva procuradora do Ministério Público de Contas, vinculado ao Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco, Lucas havia sido nomeado para uma vaga reservada a PCD.
O candidato apresentou o laudo que comprova a deficiência três anos após o concurso, realizado em dezembro de 2022, segundo informou a coluna de Andreza Matais e André Shalders, no Metrópoles.
Ele disputou como candidato de ampla concorrência, mas solicitou, três anos após o concurso, a mudança de modalidade, depois de ter ficado na 63ª posição.
O caso repercutiu nacionalmente e foi levada por vereadores da oposição ao Ministério Público estadual.
Com o cancelamento da nomeação, a vaga de procurador do município foi destinada a Marko Venicio dos Santos, o único candidato PCD classificado na primeira homologação do concurso.
Por Valentina Moreira e Felipe Salgado
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