'Um lugar especial no inferno'

http://goo.gl/3OSQaj | Afirmação feita por juiz norte-americano a uma mulher que, em muitas ocasiões, mantinha relações sexuais com o namorado na frente das crianças. E ambos ainda gravavam as imagens sobre as reações das pequenas.

O juiz Howard Simms, de uma corte de Atlanta (Geórgia, nos EUA), não se importou com um suposto decoro judicial, ao proferir a sentença de condenação de uma mulher que ajudou o namorado a estuprar, por várias vezes, sua filha de oito anos e abusar sexualmente, de outras formas, da filha de seis de idade.

Em idioma inglês (usando a expressão "bitch" aqui traduzida), o magistrado - ao proferir sentença oral em audiência - afirmou

"não sei se eu já disse algum palavrão na minha função de juiz, mas você é provavelmente a puta mais desprezível que eu já encontrei na vida”.


Ele assim se expressou minutos depois que a norte-americana Amanda Arellano admitiu sua culpa.

O magistrado completou que

"há um lugar especial no inferno para pessoas que fazem o que você e o seu namorado fizeram”.


O juiz sentenciou a mãe das crianças a 30 anos de prisão, sem direito a livramento condicional. Cumprida a pena, a mulher será classificada como criminosa sexual pelo resto de sua vida.

O namorado, Daniel Copeland, já foi condenado no ano passado a 25 anos de prisão (menos tempo porque concordou em depor contra ela), também sem direito a livramento condicional. E também manterá a classificação perpétua de criminoso sexual, depois de cumprida a pena.

Fonte: espacovital.com.br
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