http://goo.gl/XNVbOi | O cartório distribuidor do Fórum de Bauru agora tem acessibilidade e um ambiente climatizado. Há pouco tempo, ficava no 2.º subsolo da instituição e, para ir até lá, os usuários tinham de “disputar” o elevador ou enfrentar alguns degraus de escada. Atualmente, está ao lado do Banco do Brasil, logo na entrada do Fórum. O órgão é responsável pela distribuição diária de cerca de 250 novos processos físicos e digitais, além da expedição de certidões.
A ideia foi da diretora do Fórum e juíza da 1.º Vara da Família, Ana Carla Crescioni Salles. Para ela, a população encontra rapidamente os locais que prestam os serviços que mais necessita, como o cartório distribuidor, cuja maior demanda está na emissão de certidões que garantem que o requerente não está negativado nas áreas cível ou criminal. “O banco, o cartório distribuidor e o protocolo estão na entrada do Fórum, facilitando a vida de todos”, reitera.
Tudo começou neste ano, quando o juiz da Vara da Infância e Juventude de Bauru, Ubirajara Maintinger, saiu de uma sala no térreo e foi para o 1.º andar. Ele ocupava um espaço à direita da entrada do Fórum, onde está o protocolo. Depois, houve uma troca. O almoxarifado, que funcionava onde fica o cartório distribuidor, foi para o 2.º subsolo, já que é próximo ao estacionamento, facilitando o transporte dos produtos.
A sala que agora abriga o cartório passou por uma reforma, com a troca do piso, a pintura das paredes, além da instalação de divisórias e de um balcão adaptado para atender cadeirantes. Outro ponto positivo é que até os servidores foram beneficiados, porque o novo ambiente é bem iluminado e ventilado. “Antes, os funcionários não sabiam se era dia ou noite”, brinca o coordenador do cartório, Roberval Moraes do Carmo.
Novas tecnologias: diante de processos digitais, juízes e servidores não querem ‘parar no tempo’
As novas tecnologias chegaram ao Judiciário. Atualmente, muitos processos são protocolados pelos advogados dentro dos próprios escritórios de maneira digital. Em consonância com essa realidade, a Escola Paulista de Magistratura (EPM) possui uma série de cursos de atualização na área, não só para os magistrados, mas também para os servidores da Justiça.
Com o objetivo de divulgar a importância da atualização no meio jurídico, além de conhecer a demanda do Interior do Estado, Bauru recebeu a visita dos desembargadores Fernando Antonio Maia da Cunha e Manoel de Queiroz Pereira Calças, que também são diretor e vice-diretor, respectivamente, da EPM. Na última sexta-feira, eles conversaram com servidores e magistrados no Fórum da cidade.
“É fundamental para a EPM ver o aprimoramento contínuo dos magistrados e servidores”, argumenta Fernando Antonio Maia da Cunha. Ele também aproveitou para falar sobre a recém-criada Escola Judicial dos Servidores (Ejus), cuja diretoria é a mesma da EPM. “Ela cuida do aprimoramento inicial e continuado de todos os servidores da Justiça”, reitera Manoel de Queiroz Pereira Calças.
A ideia de criar uma escola só para os funcionários veio do então presidente do Tribunal de Justiça do Estado, Renato Nalini. Embora a EPM também traga cursos destinados aos servidores, a Ejus trabalha com o aprimoramento funcional deles. Quando houver necessidade, inclusive, os trabalhadores serão convocados a participar dos cursos. Para aqueles que moram longe da Capital, existe a opção de assistir às aulas online.
Por Cinthia Milanez
Fonte: jcnet.com.br
A ideia foi da diretora do Fórum e juíza da 1.º Vara da Família, Ana Carla Crescioni Salles. Para ela, a população encontra rapidamente os locais que prestam os serviços que mais necessita, como o cartório distribuidor, cuja maior demanda está na emissão de certidões que garantem que o requerente não está negativado nas áreas cível ou criminal. “O banco, o cartório distribuidor e o protocolo estão na entrada do Fórum, facilitando a vida de todos”, reitera.
Tudo começou neste ano, quando o juiz da Vara da Infância e Juventude de Bauru, Ubirajara Maintinger, saiu de uma sala no térreo e foi para o 1.º andar. Ele ocupava um espaço à direita da entrada do Fórum, onde está o protocolo. Depois, houve uma troca. O almoxarifado, que funcionava onde fica o cartório distribuidor, foi para o 2.º subsolo, já que é próximo ao estacionamento, facilitando o transporte dos produtos.
A sala que agora abriga o cartório passou por uma reforma, com a troca do piso, a pintura das paredes, além da instalação de divisórias e de um balcão adaptado para atender cadeirantes. Outro ponto positivo é que até os servidores foram beneficiados, porque o novo ambiente é bem iluminado e ventilado. “Antes, os funcionários não sabiam se era dia ou noite”, brinca o coordenador do cartório, Roberval Moraes do Carmo.
Certidões
Muitas pessoas vão até o cartório distribuidor do Fórum em busca de certidões que comprovam que elas não devem nada à Justiça, tanto na área criminal quanto na cível. Diante disso, o coordenador do órgão, Roberval Moraes do Carmo, informa que as certidões criminais são gratuitas, basta preencher um formulário. Já para a expedição das certidões cíveis, é cobrada uma taxa de R$ 19,40.Novas tecnologias: diante de processos digitais, juízes e servidores não querem ‘parar no tempo’
As novas tecnologias chegaram ao Judiciário. Atualmente, muitos processos são protocolados pelos advogados dentro dos próprios escritórios de maneira digital. Em consonância com essa realidade, a Escola Paulista de Magistratura (EPM) possui uma série de cursos de atualização na área, não só para os magistrados, mas também para os servidores da Justiça.
Com o objetivo de divulgar a importância da atualização no meio jurídico, além de conhecer a demanda do Interior do Estado, Bauru recebeu a visita dos desembargadores Fernando Antonio Maia da Cunha e Manoel de Queiroz Pereira Calças, que também são diretor e vice-diretor, respectivamente, da EPM. Na última sexta-feira, eles conversaram com servidores e magistrados no Fórum da cidade.
“É fundamental para a EPM ver o aprimoramento contínuo dos magistrados e servidores”, argumenta Fernando Antonio Maia da Cunha. Ele também aproveitou para falar sobre a recém-criada Escola Judicial dos Servidores (Ejus), cuja diretoria é a mesma da EPM. “Ela cuida do aprimoramento inicial e continuado de todos os servidores da Justiça”, reitera Manoel de Queiroz Pereira Calças.
A ideia de criar uma escola só para os funcionários veio do então presidente do Tribunal de Justiça do Estado, Renato Nalini. Embora a EPM também traga cursos destinados aos servidores, a Ejus trabalha com o aprimoramento funcional deles. Quando houver necessidade, inclusive, os trabalhadores serão convocados a participar dos cursos. Para aqueles que moram longe da Capital, existe a opção de assistir às aulas online.
Por Cinthia Milanez
Fonte: jcnet.com.br