Advogado de avô de Isabella rebate acusação

http://goo.gl/heZobf | O advogado de Antônio Nardoni, avô da menina assassinada Isabella, afirmou que a acusação de que o homem teria participação na morte da criança “não tem lógica”.

O novo depoimento da funcionária do presídio em que está presa Anna Carolina Jatobá, madrasta acusada de matar Isabela em março de 2008, foi apresentado pelo Fantástico, programa da Rede Globo, no último domingo (7).

Roberto Podval alega que o novo depoimento é confuso. “Uma pessoa que não se identifica, que seis anos depois aparece para a mídia dizendo que naquela época teria ouvido que a Anna teria falado alguma coisa. Não tem lógica nenhuma”, disse Podval, em entrevista ao G1.

O homem declara que ainda não teve acesso às informações prestadas pela funcionária do presídio feminino, mas, assim que as analisar, tomará as medidas cabíveis.

O Caso

Uma funcionária do sistema penitenciário de São Paulo declarou ao Ministério Público (MP), que o avô paterno de Isabella Nardoni, Antônio, pode ter envolvimento na morte da menina de cinco anos, em março de 2008. “Eu nunca faria isso”, diz o avô.

A funcionária, que não teve seu nome revelado, alega que a confissão foi feita pela madrasta de Isabella, Anna Carolina Jatobá, há aproximadamente 6 anos, no presídio de Tremembé. “Ela falou que o sogro mandou, orientou os dois a simular um acidente. Eu ouvi da boca dela, olho no olho”, revelou a testemunha, durante entrevista ao programa Fantástico, da TV Globo.

Ainda de acordo com a funcionária, Anna Jatobá assumiu ter batido na menina e conta que o marido a jogou pela janela. Na época, com a quebra do sigilo telefônico do casal, foi comprovado que Antônio Nardoni e Anna Jatobá conversaram durante 32 segundos.

A denúncia será investigada. A mãe da menina não quis se pronunciar.

RELEMBRE O CRIME Isabela, de 5 anos, foi asfixiada e depois jogada pela janela do 5º andar de um prédio dia 29 de março de 2008. O pai, Alexandre Nardoni e a madrasta, Anna Jatobá, responsáveis pelo crime, foram condenados a 31 e 26 anos de prisão, respectivamente. O caso aconteceu em um prédio localizado na Vila Guilherme, Zona Norte de São Paulo.

Fonte: g1.globo.com

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