http://goo.gl/sFjcMt | Em Belém, um rapaz que tentava há oito anos entrar na faculdade de psicologia foi aprovado e comemorou muito. Mas a euforia durou pouco. A universidade avisou que o resultado estava errado e ele tinha ficado fora da lista de classificados.
“Rasparam a minha cabeça, jogaram ovos, maizena, fogos, cerveja, tudo que um calouro tem direito”, lembra William Mendes, policial militar.
Na lista divulgada pela Universidade do Estado do Pará, o estudante havia conquistado a última das 14 vagas no curso de pedagogia.
Só que três dias depois do resultado, William recebeu o telefonema de uma funcionária informando que ele na verdade não havia sido aprovado.
“Ela me falou que houve um erro no sistema e que meu nome não era pra estar no listão. ‘Você é o decimo quinto na verdade’”, conta William.
Segundo a Universidade do Estado do Pará, houve um erro técnico. Os dados de seis candidatos foram inseridos no sistema de forma incompleta, o que desordenou a classificação geral. Depois de uma revisão, dois estudantes acabaram entrando na lista de aprovados - um deles, no lugar do William.
Ele é policial militar no interior do Pará, e tenta passar no vestibular há oito anos. Seria o primeiro da família a entrar para uma universidade.
“Se não tivesse saído o nome dele, a gente ia se conformar. Não passou, não passou. Mas 'passar e não passar é que foi doído pra gente”, diz a mãe de William.
William disse que vai entrar na Justiça por danos morais.
“É um sofrimento muito grande não só pra mim, mas pra minha família e pra muitos amigos que estavam comemorando comigo. Estou frustrado com essa situação”, desabafa William.
A universidade disse que agiu de forma transparente e que ele realmente não está na lista de classificados.
Fonte: g1.globo.com
“Rasparam a minha cabeça, jogaram ovos, maizena, fogos, cerveja, tudo que um calouro tem direito”, lembra William Mendes, policial militar.
Na lista divulgada pela Universidade do Estado do Pará, o estudante havia conquistado a última das 14 vagas no curso de pedagogia.
Só que três dias depois do resultado, William recebeu o telefonema de uma funcionária informando que ele na verdade não havia sido aprovado.
“Ela me falou que houve um erro no sistema e que meu nome não era pra estar no listão. ‘Você é o decimo quinto na verdade’”, conta William.
Segundo a Universidade do Estado do Pará, houve um erro técnico. Os dados de seis candidatos foram inseridos no sistema de forma incompleta, o que desordenou a classificação geral. Depois de uma revisão, dois estudantes acabaram entrando na lista de aprovados - um deles, no lugar do William.
Ele é policial militar no interior do Pará, e tenta passar no vestibular há oito anos. Seria o primeiro da família a entrar para uma universidade.
“Se não tivesse saído o nome dele, a gente ia se conformar. Não passou, não passou. Mas 'passar e não passar é que foi doído pra gente”, diz a mãe de William.
William disse que vai entrar na Justiça por danos morais.
“É um sofrimento muito grande não só pra mim, mas pra minha família e pra muitos amigos que estavam comemorando comigo. Estou frustrado com essa situação”, desabafa William.
A universidade disse que agiu de forma transparente e que ele realmente não está na lista de classificados.
Fonte: g1.globo.com
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