http://goo.gl/ckRZx1 | O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, contestou a decisão liminar de dois ministros do Supremo Tribunal Federal, que impede a abertura de processo de impeachment contra Dilma Rousseff por meio de um procedimento que ele teria proposto. Os 11 ministros do STF terão de decidir em plenário se um processo poderia ser iniciado mesmo que o presidente da Câmara tenha rejeitado um pedido de impeachment.
Eduardo Cunha pediu que os ministros Teori Zavaski e Rosa Weber revejam as decisões de suspender o andamento de eventuais processos de impeachment ou que levem o assunto para ser decidido pelos 11 ministros do Supremo no plenário.
O presidente da Câmara alegou que não inovou no rito e que a suspensão inviabiliza que ele exerça suas funções previstas na Constituição.
Cunha também mostrou que não pensa em recuar da briga na Câmara. Na primeira entrevista depois que vieram a público documentos sobre a abertura de contas na Suíca em nome dele, Cunha declarou que não renuncia e que só deixa a presidência da Câmara se seu mandato for cassado.
"Eu continuarei, eu não renunciarei, aqueles que desejam por ventura a minha saída, vão ter que esperar o fim do mandato para escolher outro. Essa forma, por renúncia, não vai ocorrer", declarou.
E, por enquanto, nem governo, nem oposição se mostram dispostos a entrar em uma ofensiva pela queda de Cunha. O ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, foi cuidadoso ao falar sobre o assunto.
"Essa questão não é uma questão de governo. O que a gente quer fundamentalmente com o presidente da casa é que ele ajude a esta pauta da economia andar", disse Jaques Wagner, ministro-chefe da Casa Civil.
A oposição, formada por PSDB, Democratas e PPS, sequer se manifestou publicamente depois das últimas denúncias contra Cunha. Os únicos partidos que assinam o pedido de cassação de mandato de Cunha são PSOL e Rede.
"A minha opinião é que ele não reúne mais condições políticas e morais para conduzir qualquer sessão da Câmara dos Deputados", disse o deputado Ivan Valente (PSOL/SP).
Fonte: g1.globo.com
Eduardo Cunha pediu que os ministros Teori Zavaski e Rosa Weber revejam as decisões de suspender o andamento de eventuais processos de impeachment ou que levem o assunto para ser decidido pelos 11 ministros do Supremo no plenário.
O presidente da Câmara alegou que não inovou no rito e que a suspensão inviabiliza que ele exerça suas funções previstas na Constituição.
Cunha também mostrou que não pensa em recuar da briga na Câmara. Na primeira entrevista depois que vieram a público documentos sobre a abertura de contas na Suíca em nome dele, Cunha declarou que não renuncia e que só deixa a presidência da Câmara se seu mandato for cassado.
"Eu continuarei, eu não renunciarei, aqueles que desejam por ventura a minha saída, vão ter que esperar o fim do mandato para escolher outro. Essa forma, por renúncia, não vai ocorrer", declarou.
E, por enquanto, nem governo, nem oposição se mostram dispostos a entrar em uma ofensiva pela queda de Cunha. O ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, foi cuidadoso ao falar sobre o assunto.
"Essa questão não é uma questão de governo. O que a gente quer fundamentalmente com o presidente da casa é que ele ajude a esta pauta da economia andar", disse Jaques Wagner, ministro-chefe da Casa Civil.
A oposição, formada por PSDB, Democratas e PPS, sequer se manifestou publicamente depois das últimas denúncias contra Cunha. Os únicos partidos que assinam o pedido de cassação de mandato de Cunha são PSOL e Rede.
"A minha opinião é que ele não reúne mais condições políticas e morais para conduzir qualquer sessão da Câmara dos Deputados", disse o deputado Ivan Valente (PSOL/SP).
Fonte: g1.globo.com