bit.ly/30lRv67 | A Associação Nacional das Defensoras e Defensores Públicos (Anadep) e a Associação de Defensores Públicos do Estado da Bahia (Adep-BA) divulgaram uma nota de repúdio contra o promotor de Justiça Ariomar José Figueiredo da Silva por este ter usado uma fala machista ao se dirigir à defensora Pública Fernanda Nunes Morais da Silva.
Durante uma sessão no Tribunal do Júri em Feira de Santana, o promotor teria dito à defensora para ficar calma, "porque a primeira vez com um negão não dói" (veja aqui).
A Adep-BA e a Anadep classificaram a atitude como uma "mácula da ética da profissão, ao se utilizar de frase e comportamento indiscutivelmente machistas, com teor sexualizado, para constranger a defensora, que exercia seu trabalho". Além disso, disse que esse "é um dos artifícios do patriarcado para o estabelecimento do controle sobre as mulheres".
As instituições ainda avisaram que vão adotar medidas para garantir que os órgãos de fiscalização e controle do Ministério Público tomem providências para sancionar o caso e evitar novas ocorrências do tipo.
Em 2019, a Anadep desenvolveu uma campanha nacional, intitulada "Em Defesa Delas: defensoras e defensores públicos pela garantia dos direitos das mulheres". O objetivo é favorecer as mulheres que precisam de acesso à Justiça para garantir seus direitos.
Quem também se manifestou foi a Defensoria Pública do Estadp da Bahia (DPE-BA). Em nota publicada, o órgão ressaltou o que já havia sido dito pela Anadep e pela Adep-BA, e afirmou apoio institucional e solidariedade à defensora Fernanda Nunes Morais da Silva.
Fonte: www.bahianoticias.com.br
Durante uma sessão no Tribunal do Júri em Feira de Santana, o promotor teria dito à defensora para ficar calma, "porque a primeira vez com um negão não dói" (veja aqui).
A Adep-BA e a Anadep classificaram a atitude como uma "mácula da ética da profissão, ao se utilizar de frase e comportamento indiscutivelmente machistas, com teor sexualizado, para constranger a defensora, que exercia seu trabalho". Além disso, disse que esse "é um dos artifícios do patriarcado para o estabelecimento do controle sobre as mulheres".
As instituições ainda avisaram que vão adotar medidas para garantir que os órgãos de fiscalização e controle do Ministério Público tomem providências para sancionar o caso e evitar novas ocorrências do tipo.
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Fonte: www.bahianoticias.com.br
Depois, os racistas somos nós, os brancos. Desrespeitoso esse senhor. Não deveria estar onde está.
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