Segundo a própria autora do vídeo — a mulher que aparece com o policial — a cena foi publicada em um site adulto com autorização do agente. A intenção, segundo ela, era vender o conteúdo para seguidores que acompanham suas gravações.
Da abordagem aos finalmentes
As imagens revelam que tudo começou como uma verificação de rotina. O policial chega sozinho na viatura e encontra o casal parado em um matagal, próximo a um canavial.
Ao invés de seguir com a checagem, quando percebe o que estava acontecendo (já que a mulher estava completamente nua), o PM rapidamente deixa o tom formal de lado e dispara:
“Sua esposa ela? Linda, hein”. disse o policial militar.
A resposta foi imediata. A mulher perguntou se ele tinha gostado e ouviu do policial que sim, que ela estava de parabéns. O clima mudou de vez quando ela respondeu:
“Você também é lindo. O que você acha? A gente gosta de uma baguncinha. O corninho não liga não”. disse a mulher.
O PM se surpreende com a expressão “corninho” e o marido da mulher explica que tem o fetiche de assistir à esposa com outros homens. O policial sorri, e a partir dali já não havia mais resistência. O marido então pede: “Posso filmar?”, e o PM autoriza.
Sexo na viatura e no capô
As cenas seguintes mostram o policial conduzindo a mulher até a viatura. Ele segura suas mãos e a leva primeiro para o carro oficial – com as portas do carro abertas -, onde os dois iniciam as relações sexuais.
Depois, a gravação segue sobre o capô da viatura. Durante todo o ato, o PM manteve a arma na cintura. Em um dos momentos mais intensos, ele deixa cair a lanterna, recolhendo o objeto só ao fim do ato sexual.
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Em nota, a Polícia Militar do Paraná declarou que apenas ficou sabendo da existência do conteúdo por conta da repercussão na mídia. “A corporação esclarece que, por meio da Diretoria de Inteligência (DINT) e da Corregedoria-Geral (COGER), serão apuradas as circunstâncias do fato, com o objetivo de identificar os envolvidos e suas respectivas responsabilidade”.
Por fim, as autoridades reforçaram que irão considerar “os valores, princípios e normas que regem a instituição, adotando todas as medidas necessárias para garantir a identificação e responsabilização de militares estaduais eventualmente envolvidos”.
Com informações da redetv.uol.com.br.