http://goo.gl/yYYkxR | O Superior Tribunal de Justiça (STJ) dá o exemplo e reforça a luta pelos direitos da pessoa com deficiência ao oficializar, nesta quinta-feira(17), a contratação de onze pessoas com Síndrome de Down para trabalhar no tribunal e em gabinetes dos ministros.
A contratação é uma das ações do Projeto Semear Inclusão, criado com o objetivo de incentivar a valorização das pessoas com deficiência colocando-as no mercado de trabalho.
O senador Romário Faria que tem uma filha com a Síndrome, e é o relator da Lei Brasileira da Inclusão da Pessoa com Deficiência((Lei 13.146, de 6 de julho de 2015), elogiou a iniciativa. Para ele, a oportunidade dada a essas pessoas é uma forma de reforçar a auto-estima delas, fazendo com que acreditem que são capazes.”O meu sonho é que quando minha filha crescer,possa escolher uma profissão e trabalhar,assim como a partir de hoje, muitos farão aqui nesse tribunal”, declarou.
A ministra Nancy Andrighi, responsável plano de inclusão de pessoas com síndrome de Down nos quadros de prestadores de serviços do STJ, disse que a tarefa dos novos contratado é cuidar dos livros, contribuindo com a conservação do acervo do tribunal.
Para a ministra, a sociedade precisa acolher melhor esse segmento da população. “Não dá mais para acharmos que elas não existem, não são capazes, ou que não tenham direitos. É dever da sociedade apoiá-los com alegria”, afirmou.
Fonte: capitalteresina.com.br
A contratação é uma das ações do Projeto Semear Inclusão, criado com o objetivo de incentivar a valorização das pessoas com deficiência colocando-as no mercado de trabalho.
O senador Romário Faria que tem uma filha com a Síndrome, e é o relator da Lei Brasileira da Inclusão da Pessoa com Deficiência((Lei 13.146, de 6 de julho de 2015), elogiou a iniciativa. Para ele, a oportunidade dada a essas pessoas é uma forma de reforçar a auto-estima delas, fazendo com que acreditem que são capazes.”O meu sonho é que quando minha filha crescer,possa escolher uma profissão e trabalhar,assim como a partir de hoje, muitos farão aqui nesse tribunal”, declarou.
A ministra Nancy Andrighi, responsável plano de inclusão de pessoas com síndrome de Down nos quadros de prestadores de serviços do STJ, disse que a tarefa dos novos contratado é cuidar dos livros, contribuindo com a conservação do acervo do tribunal.
Para a ministra, a sociedade precisa acolher melhor esse segmento da população. “Não dá mais para acharmos que elas não existem, não são capazes, ou que não tenham direitos. É dever da sociedade apoiá-los com alegria”, afirmou.
Fonte: capitalteresina.com.br