Segundo as primeiras informações, policiais federais estiveram no Edf Navegantes e Edf Firenze no bairro da Ponta Verde, em Maceió. Não houve prisão.
De acordo com PF, as investigações apontam que agentes públicos e advogados intermediaram o retardamento de julgamentos e profeririam decisões favoráveis aos interesses de uma empresa do ramo da Educação, com a contrapartida de pagamento de gastos do magistrado.
Ainda segundo a PF, caso a participação dos envolvidos sejam comprovadas eles responderão por corrupção ativa e passiva, advocacia administrativa –quando os agentes públicos promovem interesses ilegítimos ao solicitar retardamento, além de ação e omissão de atos do oficio, contrariando os princípios legais.
Por meio de nota, o TJ disse que recebeu, nesta quinta-feira (4), comissão de delegados da Polícia Federal (PF) que cumpriam mandados de busca e apreensão relacionados a inquérito que tramita no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Como parte do sistema de Justiça, a Corte estadual colaborou com a missão dos agentes públicos e viabilizou o acesso aos locais, aos setores e aos documentos necessários à apuração de todas as informações solicitadas.
Fonte: cadaminuto.com.br