Jessica Ross, de 21 anos, mãe do bebê, entrou em trabalho de parto no dia 9 de julho. No momento do parto, o bebê ficou preso por aproximadamente 10 horas, mas mesmo assim a equipe médica optou pelo parto natural.
De acordo com família, os médicos, no momento da retirada, puxaram a cabeça e o pescoço do bebê com tanta força que ossos do crânio, da cabeça e do pescoço foram quebrados, resultando assim na decapitação.
Uma ação foi movida contra a média Tracey St, responsável pelo parto, e o hospital Southern Regional Medical Center. O processo também afirma que o hospital teria tentado encobrir a decapitação do bebê.
Segundo o resultado da autópsia, o bebê morreu devido a uma "fratura-luxação" da parte superior do pescoço e também da medula espinhal durante o parto.
O hospital onde o parto foi feito afirma que a morte do bebê ocorreu no útero, antes do parto e da decapitação. O hospital ainda alegou que a médica não é, e nunca foi, funcionária do hospital.
Fonte: folhavitoria.com.br