O caso começou em maio de 2022, quando uma mulher chamada Juliana Leiroz publicou nas redes sociais que tinha sido dopada em uma corrida de aplicativo no Rio de Janeiro. Ela disse que Paulo Sérgio usou um spray dentro do carro que a deixou zonza.
Juliana afirmou que, assustada, encerrou a viagem e desceu do veículo. Logo depois, postou tudo nas redes sociais, expondo a foto e o nome do motorista. Luisa Perissé republicou o conteúdo e aumentou a repercussão do caso.
Nas investigações, entretanto, a acusação foi desmentida. A polícia concluiu que o spray utilizado era álcool para higienização das mãos. O motorista, que foi descredenciado do aplicativo, acionou a Justiça por danos morais e venceu a causa.
Além dos R$ 10 mil de Luisa Perissé, ele também receberá R$ 30 mil de Juliana Leiroz, que fez a denúncia, e R$ 6 mil de Anna Luiza Retonde, que também republicou o conteúdo. As três ainda podem recorrer da decisão.
Por Vinícius Veloso
Fonte: metropoles.com