OAB-RJ aprova moção de apoio à advogada de Neymar, expulsa de associação

bit.ly/2Z9SJAH | A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ) aprovou, nesta quinta-feira (6), uma moção de apoio e desagravo à advogada Maíra Fernandes, contratada pelo jogador Neymar para atuar no caso em que ele é acusado de estupro.

De acordo com informações de Fernando Molica, da coluna Radar, na Veja, o documento foi proposto pelo conselheiro Marcos Luiz Souza e aprovado por unanimidade.

Maíra Fernandes, contratada pela equipe de Neymar, foi expulsa do Comitê da América Latina e do Caribe para a Defesa dos Direitos da Mulher (Cladem).

A advogada, que reafirmou ter uma trajetória como ativista feminista, disse estar convencida de que “se trata de uma falsa acusação de estupro”.

Em publicação no Facebook, Maíra disse estar tranquila com o caso. “O que vi me deixou em tudo confortável para exercer a defesa do cliente, por compreender que uma acusação criminal injusta destrói a vida de uma pessoa e por entender que uma falsa acusação de estupro não ajuda a causa feminista. Uma mulher é estuprada a cada 11 minutos no país. Um registro falso de estupro não contribui em nada para diminuir ou combater esse crime”, escreveu.

Fonte: www.revistaforum.com.br

11/Comentários

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  1. Parabéns ao órgão de classe pela celeridade e parabéns à colega pelo destemor e determinação!!!

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  2. Agiu rápido.
    Esse Comitê da América Latina e do Caribe para a Defesa dos Direitos da Mulher (Cladem) não é uma instituição de verdade

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  3. Parabéns pela eficiência nobre OAB!

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  4. Também registro aqui meus votos de apoio a n. Advogada. Aliás, ressalvo que está idéia (de que a palavra da suposta vítima é verdade absoluta), na verdade, dá margem para uma condenacão antecipada do suposto 'autor' do fato aindaaem apuração. Mas, as demais provas concretas são desprezadas.

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  5. Tantas injustiças são praticadas com falada denúncias. É preciso seriedade no Poder Judiciário e Órgãos Policiais

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  6. Parabéns a OAB, e a colega que sabe muito bem nos representar, na luta por direito justo.

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  7. A conclusão que temos do caso, feministas gostariam de vê-lo condenado, ainda que inocente seja. Elas são intolerantes até entre si.

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